Tantos compadres eu tenho
Amigos sim, outros não
Que o Alentejo é tamanho
De muita côdea de pão
De porco preto ou do branco
Como bebo do bonzinho
Não sou racista nem santo
Nem coirato de toucinho
De moros e cristianos
De dois lhe chamam baião
Noutras terras há muitos anos
Ao nosso arroz e feijão
Coisa que eu não sei fazer
Bailar bem o corridinho
Só se alguém me oferecer
Uma malga de bom vinho
José Brás
Que delícia esse poema!
ResponderEliminarJosé Brás, ganhei a noite!
Bom domingo para você.
Beijos
Mirze
Vocemecê saiu-me cá um chaparro!
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